Todos ao Monte e Fé em Deus
14-06-25 Sáb.

Classificação etária: M6 Duração: 70min. Preço: 5€ (Descontos aplicáveis)
Ficha Técnica
Encenação: David Cruz
Assistência de encenação: Jaime Castelo-Branco
Pesquisa e dramaturgia: David Cruz, Hélder Carvalho, Jaime Castelo-Branco, Maria João Borges, Miguel Figueiredo
Interpretação: Bárbara Braga, Hélder Carvalho, Jaime Castelo-Branco, Maria João Borges, Miguel Figueiredo
Música original: David Cruz, Jaime Castelo-Branco, João Balão, Miguel Figueiredo
Produção do fonograma “Contos de Fajão”: João Balão
Intérpretes no fonograma “Contos de Fajão”: Amadeu Magalhães, Cláudia Santos, Cristiana Sousa, David Cruz, Jaime Castelo-Branco, João Balão, Maria João Borges, Miguel Figueiredo
Masterização do fonograma “Contos de Fajão”: Ferran Conangla Mayor
Cenografia: José Baltazar
Adereços e figurinos: Cláudia Santos, Fernanda Gonzaga
Motorista e apoio técnico: Valter Santos
Direção técnica: Hélder Carvalho
Fotografia: Cláudia Santos
Administração e apoio à produção: Cláudia Santos
Produção e inserção de conteúdos digitais: Cláudia Santos, Jaime Castelo-Branco, Miguel Figueiredo
Registo e edição vídeo: Pedro Homem Contabilidade: Daniel de Paiva
Produção executiva e direção artística: David Cruz
Co-produção: Encerrado para Obras, Navio, Seminário Maior de Coimbra, Museu Monsenhor Nunes Pereira, Município da Pampilhosa da Serra
14-06-25 Sáb.
21:30
Sala Principal
Companhia Encerrado para Obras / Navio
Para além da recolha de histórias centrada na aldeia do Fajão e na sua longa história, o projeto tem por base a obra “Os Contos de Fajão”, um conjunto de histórias ancestrais recolhidas por Monsenhor Nunes Pereira, caracterizadas por um humor mordaz e caricatural, roçando por vezes o absurdo, com um profundo significado cultural, antropológico e filosófico, que as tornam verdadeiramente intemporais e universais.
Este espetáculo de música e teatro recria o ambiente peculiar de uma aldeia perdida nas montanhas, apresentando-nos um mundo à parte, com seus próprios usos e costumes, onde apesar de reinar uma certa anarquia, o destino se encarrega de resolver todos os problemas, repondo a ordem natural da vida.
Criada em Coimbra em 1995, a Encerrado Para Obras – Associação Cultural e Artística encontra-se atualmente sediada na Lousã. Ao longo de 28 anos de atividade permanente, os projetos da companhia distinguem-se pela elevada qualidade artística, multidisciplinaridade, nomedamente a fusão entre Teatro e Música, pela sua originalidade, humor, interação, pelo seu pendor pedagógico e pela invenção de geringonças cénicas e sonoras únicas. Desde sempre, a companhia tem lutado pela democratização da oferta cultural, criando espetáculos itinerantes que têm enriquecido o imaginário de várias gerações de norte a sul do país.