Em Ónus, seguimos a história de um casal de reclusos que se conhece através de correspondência postal. Este homem e esta mulher transgridem o espaço da cela com a única ferramenta que não lhes tiraram — a imaginação — e transportam-nos numa viagem pela Justiça ao som da Balada de Hill Street, tentando reinventar com palavras o mundo imperfeito que os levou à prisão.

Ricardo Vaz Trindade nasceu em Coimbra em 1978.
Começou a sua carreira teatral em 1996 no CITAC.  Como ator trabalhou com Nuno Cardoso, Madalena Victorino, John Frey, Ludger Lamers, Giacomo Scalisi, Marta Bernardes, Paulo Castro, entre outros. Escreveu (ou co-escreveu) e encenou diversas criações suas. Foi um dos autores escolhidos para a 1ª edição do Laboratório de Escrita para Teatro do TNDMII, com orientação de Rui Pina Coelho.

Em cinema, destaca a participação nos filmes “A Sibila”, de Eduardo Brito, “A Fábrica de Nada”, de Pedro Pinho, e “O Facínora”, de Paulo Abreu, entre outros.