Como desenhar um Território?
Terra Amarela

12-03-25 Qua. — 13-03-25 Qui.

Como desenhar um Território?

Classificação etária : M18 Duração: 8 horas Capacidade: 15-18 pessoas Público-alvo: Profissionais, amadores, estudantes ou interessados em Artes Cénicas, com e sem deficiência e Surdos Mediante inscrição através do email mediador.tml@cm-lousa.pt ou contacto telefónico de 239 990 042


12-03-25 Qua. - 13-03-25 Qui.
18:00–22:00
Sala Atelier

Oficina de Criação Teatral com Marco Paiva

A construção de um espaço comum é uma ação em constante movimento. 

O sucesso dessa construção depende em larga escala da nossa capacidade de alimentar um diálogo permanente com esse mesmo espaço, de nos mantermos atentos às suas mutações e de agirmos estrategicamente sobre a sua diversidade. Observar, escutar, pôr em contacto, transformar e agir sobre esse espaço é uma rotina saudável que nos une a um bem comum. E se a estratégia formal desta ação é preciosa, a sua dimensão criativa e poética não é menos importante. Somos esperançosamente, na mesma medida, racionais e emocionais, estrategas e poetas, concretos e emocionalmente desejosos de sermos o mais feliz possível. É a partir desta dicotomia que Marco Paiva propõe um encontro: Gente extraordinariamente racional que se apaixona pelo invisível para transformar o que já existe em algo melhor. 

“Vamos desenhar o nosso território, analisá-lo, olhar para fora dele e regressar para o fazer crescer. Tudo isto através da extraordinária capacidade da arte de tornar visível o que está já ali ao virar da esquina.”

Marco Paiva é licenciado em Teatro – Formação de Atores pela Escola Superior de Teatro e Cinema. Concluiu em 2008 o Curso Europeu de Aperfeiçoamento Teatral École Des Mêitres,dirigido pelo encenador brasileiro Enrique Diaz (CIA dos Atores). Pós-Graduação em Empreendedorismo e Estudos da Cultura – Ramo de Gestão Cultural, no ISCTE. Tem vindo a colaborar como ator e encenador em diversas estruturas, nomeadamente: o Teatro Nacional D. Maria II, Centro Dramático Nacional de Espanha, Comuna Teatro de Pesquisa, O Bando, L.A.M.A – Laboratório de Artes e Media do Algarve, Culturgest, Casa da Música Teatro Helena Sá e Costa, projeto Crinabel Teatro, entre outros. Faz regularmente cinema e televisão.

Fundou em 2018 a TERRA AMARELA – Plataforma de Criação Artística Inclusiva, que desenvolve o seu trabalho em torno da cultura acessível e das práticas artísticas inclusivas.

The construction of a common space is an action in constant movement.

The success of this construction depends largely on our capacity for nourishment, a permanent dialogue with this same space, of remaining attentive to its mutations and of acting strategically on its diversity. Observing, listening, making contact, transforming and acting on this space is a healthy routine that unites us to a common good. And if the formal strategy of this action is precious, its creative and poetic dimension is no less important. Hopefully, we are, in equal measure, rational and emotional, strategic and poetic, concrete and emotionally desirous of being as happy as possible. It is from this dichotomy that Marco Paiva proposes a meeting: Extraordinarily rational people who fall in love with the invisible to transform what already exists into something better.

“Let's design our territory, analyze it, look outside of it and return to make it grow. Everything is through the extraordinary capacity of art to make visible what is already there around the corner.”

Marco Paiva holds a degree in Theatre – Actor Training from the Escola Superior de Teatro e Cinema. In 2008, he completed the European Theatre Improvement Course École Des Méitres, directed by the Brazilian director Enrique Diaz (CIA dos Atores). He has a postgraduate degree in Entrepreneurship and Cultural Studies – Cultural Management Branch, from ISCTE. He has collaborated as an actor and director in several structures, namely: Teatro Nacional D. Maria II, Centro Dramático Nacional de Espanha, Comuna Teatro de Pesquisa, O Bando, L.A.M.A – Laboratório de Artes e Media do Algarve, Culturgest, Casa da Música Teatro Helena Sá e Costa, Crinabel Teatro project, among others. He regularly acts in film and television. In 2018, he founded TERRA AMARELA – Inclusive Artistic Creation Platform, which develops its work around accessible culture and inclusive artistic practices.